miércoles, 27 de enero de 2010

Três III


III

Acordou às sete horas, depois de ouvir o despertador ou pela causa de este, já que a actividade mental inconscente que manifestava nesse momento tinha-a num estado de confusão.

Apartou o lençol e com lentidão agarrou as cuecas e o soutien que deixara nos pés da cama. Saiu da cama e erguida com dificultade começou a cobrir o seu corpo nu com roupa.

Não tinha nem tempo para tomar um duche. A toda a pressa ela pus o bule com chá no bico do fogão, acendia o lume, e enquanto se preparava ajeitava a sua imagem.

Uma vez cheia a chávena com chá bastou um golo para que de novo o ar ocupasse o espaço no que segndos antes estava o chá.

Puxou da porta e desçendo dende o terceiro andar até o portão do número dezasseis da Rua da Rosa. A pressa desce até a Rua Moeda, vira à esquerda e no meio da Rua de S.Paulo vira à dereita o Mercado da Ribeira.

Eram oito horas e nove minutos e Dona Branca já descerrara o posto de venda de peixe e ficou olhando para a empregada enquanto ela apanhava a roupa de trabalho sem dixer nada.

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